Ateliê Integrado de Arquitetura

 Foi solicitado que criássemos um GIF elaborado, utilizando recursos do Photoshop. O requisito era utilizar as imagens de Luz e Sombras para criar uma sequencia temporal que ampliasse a sensação de imersão. Aqui está o meu GIF:

 Nessa aula, criamos composições abstratas com objetos que tínhamos em casa. Inicialmente, desenvolvemos nossa própria composição e colocamos no slide. Também, utilizando esses objetos, produzimos dois GIFs relâmpagos, um mantendo o mesmo ponto de vista e outro alterando as perspectivas. Primeiro, as composições: Depois disso, recriamos a composição do colega no slide superior ao nosso. No meu caso, a da Barbara Zico. Em seguida, fizemos uma composição com elementos alterados. Mesclando um pouco das duas composições elencadas. Depois, criamos 5 diferentes composições, mas mantendo o mesmo ponto de vista. Nesse caso, perpendicular. Por fim, fizemos uma sequência de 5 composições com pontos de vista diferentes. Agora, os dois GIFs (reelaborados) baseados nas composições acima:

Escolhemos trabalhar com uma imagem que pudíamos observar bem a tridimensionalidade da foto. Além dos efeitos produzidos com máscaras e diferentes camadas, utilizamos a ferramente pincel, para adicionar esse efeito estilizado da água. O produto final tornou-se bastante abstrato e interessante. 

Meu grupo ficou responsável pelas ferramentas vetoriais (desenho e texto) e as Actions. Para realizarmos o trabalho, montamos um grupo no Google Meeting e discutimos quais as possibilidades criativas das ferramentas, depois de pesquisarmos e aplicarmos o que vimos no Photoshop, chegamos a alguns resultados interessantes, incluindo a vetorização de fotos reais e técnicas de aplicação de filtros muito mais práticos. Segue a apresentação com o que produzimos: 

 Busquei na minha imagem representar uma pintura. Utilizei de várias ferramentas, filtros, camadas e máscaras para dar essa impressão de algo feito a mão. Meu objetivo foi de reforçar  a estratégia utilizada na imagem feita pelo grupo, dando uma sensação de tridimensionalidade e profundidade para a foto sem perder a ideia de algo feito a mão.  

 Durante a aula, foi solicitado que escolhêssemos um objeto de média complexidade e desenhássemos em turnos com tempos diferentes, primeiro 4 minutos, depois em 2 minutos, 1 minuto, 30 segundos e 15 segundos. Em seguida, variando as perspectivas do objeto, desenhar 2 vezes em 15 segundos cada e, por fim, tivemos que desenhar em uma mesma folha, e sobre um mesmo desenho,  o objeto com 3 perspectivas diferentes, num tempo de 15 segundos cada.  4min: 2min: 1min: 30seg: 15seg: 2 imagens em 15 segundos de diferentes perspectivas: Desenhos sobrepostos em diferentes perspectivas:

 Foi designado a cada aluno que analisasse a composição do estudando com o slide à frente do seu e uma composição de escolha livre. Irei analisar primeiramente a composição da Júlia Cardoso e depois do Matheus Tavares. Inicialmente, percebi que a aluna utilizou de diferentes formas de iluminação e jogos de sombras. Algumas dão preferência para a cor branca, outras já possuem um tom mais azulado e um contraste com o preto. A composição como um todo brinca com a abstração, causando uma certa sensação de mistério. Talvez o conjunto da obra seria melhor organizado realocando cores mais escuras de um lado e as mais claras do outro, provocando um efeito degradê.  Essa primeira imagem é bem interessante pela grande variedade de formas, ângulos e recortes do objeto. A parte superior mais caótica constrasta bem com a metade inferior direita da composição, que seria uma espécie de respiro. O objeto amassado na esquerda complementa o sentido de abstração. A segunda imagem é na minha opin...

  Pierre Verger Fotografias: "Orixás" e "Carnaval (Embaixada Mexicana - BA)" Pierre Verger começou sua jornada na fotografia em 1932, mas apenas em 1946 com a sua mudança para o Brasil consegue encontrar a sua inspiração para fotografar, o qual se consolida como seu próprio estilo, buscando representar o cotidiano das religiões de matriz africana, mostrando muita cultura e tradição, utilizava-se da luz natural para realçar o contraste da pele negra com o ambiente,  tendo uma visão muito ampla sobre a forma de encarar a fotografia. Rosângela Rennó Fotografias: "A mulher que perdeu a memória" e "Pequena ecologia da imagem" Rosângela Rennó ressignifica a arte, se apropriando de fotografias já produzidas, como na primeira figura, onde a técnica é uma composição de fotografias de anônimos, o que leva o espectador a trazer da sua vivência os detalhes que faltam, como: quem são essas pessoas? ah que época pertencem? e demais noções, agora, subjetivas....

  Reelaboração do jogo de luz e sombras com objeto de papel:

 Durante uma dinâmica na aula, foi solicitado a cada aluno que, a partir de folhas de papel, criassem composições e tirassem fotos explorando o jogo de luz e sombras. Em seguida, as fotos foram postadas em slides e analisadas pelos professores. Algumas fotos da minha composição: